Politik&Ökonomie • 2023
Gender. Power. Food. – Warum die Ernährungskrise eine Gender-Care-Krise ist
Studies in Social Science • 2023
Women in Movement & Feminisms: Critical Materialisms & Environmentalisms
Mórula Editorial • 2023
CONTAG 1963-2023: Ações de reprodução social e formas de ações coletivas
Abstrato
O presente livro merece ser duplamente celebrado, pois chega em um momento simbólico de 60 anos da Contag e, ao mesmo tempo, cobre uma lacuna ao fazer um balanço sistemático dessa longeva trajetória. Resultado de mais de uma década de pesquisa colaborativa, Marco Antonio Teixeira nos presenteia com muito mais do que uma reconstrução histórica da Con-tag. Os leitores e leitoras também encontrarão nessas páginas as vozes dos sujeitos sobre suas experiências e uma análise da organização em movimento, suas diferentes formas de mobi-lização e as ações submersas que permitem sua reprodução social.
Breno Bringel (IESP-UERJ)
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Esta obra, de autoria do companheiro e pesquisador Marco Antonio Teixeira, sistematiza o percurso dos 60 anos da Contag e traz uma reflexão sobre a atuação de movimentos sociais a partir da caminhada histórica da Contag, destacando as diferentes conjunturas ao longo desse tempo e as variadas formas de ação da confederação, cuja atuação sempre buscou se pautar pelo diálogo amplo, plural, mas sem perder o sentido fundamental de sua missão e razão de existir — a defesa dos trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares.
Aristides Veras dos Santos (Presidente da Contag)“
Global Qualitative Sociology Network • 2023
Contributions from the Global South to intersectionality: Allowing rural difference to make a difference
Anthropology of Food • 2022
Food Sovereignty and popular feminism in Brazil
Abstrato
The Marcha das Margaridas is a coalition of women and feminism movements, agrarian movements, trade unions, and international organizations that emerged in 2000. Women’s organizations that are part of a rural trade federation lead the process. While its initial agenda included gendered class-based demands for the recognition of women’s work in food production, access to land titles and labour rights, the Marcha das Margaridas progressively incorporated other topics, such as agroecology and food sovereignty. The article addresses three questions: How did food sovereignty enter their agenda? What is the meaning of food sovereignty for them? How can food sovereignty be understood from a (popular) feminist perspective? Our research is based on participant observation in the last two Marchas (2015 and 2019), interviews with activists, and document analysis.